A Escola de Vidro

Na verdade o que seria essa escola de vidro???
A escola de vidro tratada no texto fala de uma escola em que o aluno não tem voz e nem opiniôes dentro delas.
A minha reflexão de hoje, noto que ao longo desse 2º período e pelo o que tenho lido já estamos um pouco longe dessa realidade, não totalmente, mais estamos.
Hoje o aluno já tem uma certa liberdade de se expressar em sala de aula, o que antigamente não existia. Mas, ainda há receio da própria escola incentivar essa atitude que poderia trazer até benefícios para a mesma.
Não sei se ainda lembram do: Na prova ter um texto e depois uma pergunta assim: "Dê a sua opinião....", o aluno expressava a sua e o professor não aceitava. Hoje já se pode notar que os educandos dizem a sua opinião que podem ser aceitas.
Os professores agora estão procurando dar aulas mais dinâmicas, para que ela não fiquem monótoas, ou seja, a o vidro em que as crianças se encontravam no texto. Em que não podia nem se movimentar. A realidade agora é outra, temos sim um pontinho dessa escola de vidro mais aos poucos isso vai mudando.
Isso fica claro em Freire que defende o respeito de professor-aluno e aluno-professor, através do diálogo o trabalho a ser feito fica mais prazeroso. Ele também defende a autonomia do educando, assim modificando aquele professor autoritário, o que sabe tudo. E dando espaço as idéias e críticas do aluno.

Postado por: Gabriela

Essa é minha reflexão.

Entrevista (reflexão)

Através dessa entrevista com uma Professora da Rede Municipal, percebi como foi implantada o sistema de ciclos.

Percebi que o método continua o mesmo e a mudança ocorreu apena de série para ciclo. Que ao meu ver deveria também mudar para poder adequadar as matérias ensinadas de acordo com a forma que será agora trabalhada nesse novo sistema. A escola em ciclo precisa utilizar métodos eficientes para que possa atingir o verdadeiro objetivo. A questão de com as crianças serão avaliadas deverá ser feita de uma forma em que os professores possam avaliar o nível de desenvolvimento de aprendizagem do educando.
É necessário que haja a preparação dos professores para essa nova organização. A falta de preparo pode ocasionar problemas tanto na hora de ensinar como na hora de aprender levando a prejuízos para o aluno.
O planejamento das aulas são feitas como se os alunos ainda estivessem no sistema seriado. No meu ponto de vista, os planejamento deveriam ocorrer de uma maneira em que as aulas fosse dinâmicas, que após ensinados determinados conteúdos haver uma avaliação para saber as dificuldades e avanços dos alunos em relaçao aquele conteúdo.
Um outro ponto a ser notado é sobre o projeto que essa escola teve esse ano que foi sobre a leitura, é bastante interessante pois, estimula as crianças a lerem e despertar o gosto pela mesma. Todas as escolas deveriam ter um projeto a cada ano para estimularem seus alunos.

De acordo com texto de Miguel Arroyo os professores deveriam ser informados sobre esse sistema de ciclos e ter uma preparação para trabalhar com ciclos. Percebo que isso não ocorreu na escola dessa professora através da entrevista dela. E que esse sistema foi simplesmente imposto pelo o Governo e a escola teve que implantá-lo sem que houvesse um debate profundo sobre isso e de como os professores agiriam nesse novo sistema.

Postada por: Gabriela P. dos Santos

Reflexão do texto: "Quando a escola é de vidro"

Quando a escola é de vidro

“Naquele tempo eu até achava natural que
as coisas fossem daquele jeito. Eu nem
desconfiava que existissem lugares muito
diferentes...”

A realidade à qual o narrador
se refere nessas frases é a de
sua escola, em que os alunos eram
acondicionados em vidros durante a
duração das aulas.
Mais do que uma realidade fantástica,
a autora problematiza aqui questões do
autoritarismo presente nas escolas.esse texto mostra a escola
como um espaço de ausência de liberdade, no
qual se tenta formatar os estudantes ignorando sua
individualidade.
O recreio e as aulas de educação física são
apresentados como os únicos momentos de menor
controle. Entretanto, evidencia que, por se tratar de
momentos curtos, os estudantes muitas
vezes se tornam, agressivos
ou se isolam, incapazes de romper os moldes
impostos a eles; alguns mantêm-se dentro dos vidros
até mesmo em suas próprias casas.
As coisas começam a mudar com a chegada
de alguém diferente, Firuli, um menino pobre. Não
havia vidro para colocá-Io. Ele era melhor do que os
outros em muitas coisas, o que deixava os professores
incomodados e os colegas invejosos. Aos poucos,
alguns começam a não querer mais permanecer
nos vidros, até o dia em que provocam uma bagunça
e os quebram todos.
Muito imersos numa realidade, os alunos
perderam a capacidade de enxergar outras possibilidades.
O contato com alguém diferente em outra
situação os fez, aos poucos, perceber o quão as coisas
poderiam ocorrer de outra maneira.
A ilustração brinca com os dois extremos da
história: estar preso – as crianças parecem sufocadas
e sem movimento – e estar solto – as crianças se
mostram extremamente expansivas e alongadas.
Ao final, o menino conta que começaram
a surgir muitas “Escolas Experimentais”, deixando
claro que os rumos de sua escola se repetiram em
vários outros lugares.

Postado por Ariane Roldão

Reflexão sobre a reportagem do jornal EXTRA.

" Sem reprovação no final do ano"

Eu acho que a reportagem apresentada pelo jornal em questão, está sim preocupada com a aprendizagem e não com o resultado no final do ano.
A reportagem diz que os alunos que tiverem com média insuficiente receberá uma segunda chance no ano seguinte.
Por um lado será bom, pois os estudantes poderá ter um reforço na matéria em que não estiver bem, mas por outro lado, eu acho que se não consegui desenvolver a matéria em um ano, não vai ser em um mês apenas que vai conseguir desenvolver esse conteúdo, e piora ainda mais se não tiver um apoio dos pais, uma observação de alguem por perto.
E tem também a questão do psicológico da criança, que tem uma esperança de avançar, e depois fica reprovada, e volta a série em que estava.
Essa é a minha reflexão sobre o assunto.

postado por Ariane Roldão

Escolaridade em Ciclos. Desafio para a escola do séc.XXI Cap. 1, 2 e 3.

Trechos livro e minha opinião sobre eles:


1: "As jsutificativas para a implantação dos ciclos eram semelhantes: o processo ensino-aprendizagem deveria ser contínuo e sem retorcecessos e desenvolver-se por meio de metodologia que contemplasse esses princípios, sendo assim, a avaliação deveria ser também um processo contínuo."

- Nesse trecho percebo que a escola em ciclos propõe qeu a aprendizagem tem que estar ao longo do ciclo em que a criança se encontra, assim sendo contínua e que a avaliação também tem que ser permanente. Porém, a questão da avaliação é deixa de lado pelos os professores já que não há reprovação, então, eles veêm que não há necessidade da aplicação da mesma, o que acaba acarretando um desvio dos objetivos dos cilcos.



2: "A perspectiva construtivista, que passou a ser predominante nas propostas educacionais, sustenta as justificativas para a implantação dos ciclos: os sujeitos aprendem em tempos e ritmos diferentes; o tempo contínuo na escola em ciclos respeita o tempo de formação do próprio desenvolvimento humano."

-Ao meu ver, a escolaridade em ciclos tem como objetivo fazer com que o educando aprenda dentro do ciclo que está irá formá-lo de acordo com o seu ritmo de aprendizagem, respeitando o seu desenvolver dentro do mesmo. Porém , não concordo pois mesmo a criança dentro desse ciclo as vezes não consegue aprender completamente e isso não é visto dentro do ciclo.


3: " A superação do movimento pendular de atribuição pelo fracasso ora aos alunos e as suas famílias, ora à escola e aos professores."

- O fracasso escolar não deve ser atribuido a ninguém enquanto não haver uma investigação do que ocorre na vida criança, ou seja, fazer uma pesquisa com os pais, com professores e a escola. Não se deve culpar ao aluno pelo o fracasso dele se não sabermos a origem da onde vem esse problema.



4: "As diversas experiências existentes na tentativa de superação do fracasso escolar têm focado mais as mudanças nos sistemas de avaliação e promoção dos alunos do que em uma mudança mais ampla dos currículos, seja na organização do tempo e do espaço escolar, na seleção, na organização ou na sequência de conteúdos."

-O que está ocorrendo no ciclos que eles estão mais preocupados com a não reprovação e como avaliar os alunos do que pensar numa mudança curricular em que todos possam ao longo ciclo aprender o que é ensinado.


5: "...O sujeito constrói seu conhecimento na interação com o outro e com o objeto do conhecimento, a partir de uma disposição interna, motivado e aberto para conjugar os novos conhecimento aos já adquiridos previamente e que, sendo o conhecimento o centro da atividade de aprendizgem."

-A criança tem que estar motivada a aprender, no entanto com a não reprovação há uma falta de interesse em conhecer e aprender, não estou querendo dizer que com o medo de ficar reprovado irá fazer com que a criança aprenda. As crianças tem que ser estimuladas pode ser atraves de dinâmicas, brinacdeiras e etc e essas atividades poderia servir como avaliação para saber o que elas sabem. E elas também poderem ensinar o que aprenderam.



6: "No entanto, a escolarização que predominou, que se universalizou, foi a escolarização de massa, com uma organização seria do tempo, do espaço e do conhecimento."

- A escolarização de séries teve iníco por causa da revolução industrial que necessitava de trabalhos instruídos, então havia a necessidade de formar classes de acordo com idade e de acordo com a demanda. o que levou a predominância da mesma. levando a uma escola de massa e que permaneceu até os dias de hoje.

Postado em 30 de novembro de 2009

Postado pro: GABRIELA P. DOS SANTOS